quinta-feira, 21 de setembro de 2017

TRANSFORMADOS DE GLÓRIA EM GLÓRIA.

Mas todos nós, com rosto descoberto, refletindo, como um espelho, a glória do Senhor, somos transformados de glória em glória, na mesma imagem, como pelo Espírito do Senhor (II Co.3.18).

Neste capítulo Paulo fala sobre os dois concertos, ele chama a antiga aliança, a Lei, de letra, e o novo, a graça, de Espírito. Paulo faz uma comparação entre o ministério de Moisés, e o novo ministério, o do Espírito. Ele chama a Lei de ministério da condenação e o do Espírito (da graça), como ministério da justiça. Paulo afirma que o ministério da Lei veio em glória, e foi glorioso; e que o ministério da justiça excede muito mais em glória (3.9). Paulo diz: E não somos como Moisés, que punha um véu sobre a sua face, para que os filhos de Israel não olhassem firmemente para o fim daquilo que era transitório (3.13). A grande diferença entre os dois ministérios é que, um era transitório e o outro permanente. Paulo faz uma comparação e diz: E, se o ministério da morte, gravado com letras em pedras, veio em glória, de maneira que os filhos de Israel não podiam fitar os olhos na face de Moisés, por causa da glória do seu rosto, a qual era transitória, como não será de maior glória o ministério do Espírito? (3.7,8).
No dizer de Paulo fica entendido que, o ministério do Espírito nos faz livre e nos permite avançar e crescer de glória em glória diante de Deus. Ora, o Senhor é Espírito; e onde está o Espírito do Senhor, aí há liberdade (3.17).
O cristão na nova aliança tem a liberdade de se apresentar diante de Deus como o rosto descoberto e contemplar a glória do Senhor. Ser transformado de glória em glória na mesma imagem pelo Espírito do Senhor, significa dizer que, o Espírito do Senhor, faz com que a glória do Senhor apareça em nós como uma imagem real vista em um espelho.
Que o mundo (as pessoas) vejam em nós a glória do Senhor. Amém!